Você investe no corpo, cuida da pele, se joga na pegação… mas será que está prestando atenção no seu pênis com o mesmo carinho? Em meio a tantas atividades, é essencial lembrar que a saúde peniana também merece atenção. Cuidar da própria rola não é só uma questão de higiene, mas também de prazer, prevenção e autoconhecimento. Seja você ativo, passivo, versátil ou tudo junto e misturado, chegou a hora de dar aquele confere na saúde peniana com dicas simples, diretas e sem tabus.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!1. Observe o visual da peça
Todo mundo sabe como o próprio pênis é no dia a dia. Justamente por isso, qualquer mudança visual deve ser notada. Apareceu alguma mancha que não estava ali antes? A pele ficou mais vermelha, áspera ou com uma aparência diferente? Surgiu alguma secreção fora do normal? Esses sinais podem indicar desde irritações simples até infecções. Calma, tudo, se for o caso, tem tratamento.
2. Sinta com atenção
Durante o banho ou na masturbação, aproveite para sentir se há alguma dor, caroço ou sensibilidade incomum. O pênis não costuma doer do nada. Se algo estiver desconfortável ao toque, durante a ereção ou após o sexo, não ignore.

3. Higiene além do básico
Manter a rola limpa é o mínimo. Se você tem prepúcio, é fundamental puxar a pele e lavar a glande com água morna e sabão neutro todos os dias. Deixar esmegma acumulado pode causar mau cheiro, inflamações e até infecções. Depois do sexo ou da masturbação, limpe bem a área, principalmente se houve uso de lubrificante, camisinha ou ejaculação.
4. Crie uma rotina de autocuidado
Existem hoje diversos métodos de prevenção de infecções das mais diversas. No sistema público de saúde você encontra uma ampla gama de possibilidades. E aqui vale um papo direto e reto.: com quem você transa, quantas vezes você transa e onde você transa não é indicativo de ter ou não uma rotina de cuidado com a própria saúde. Por isso, seja você um cara que transa bastante, um marido monogâmico ou alguém que só fique na bronha, mantenha um rotina de higiene, uso de PREP, PEP, preservativos, ou medicamentos que mantenham sua imunidade alta. Vá ao urologista se você está com dúvidas ou desconfortos. Mas antes de tudo, se conheça e conheça seu corpo.
5. Cuidado com estimulantes sexuais.
Viagra, citrato de sildenafila e congêneres não são balas de açúcar. Embora esses remédios sejam vendidos de modo acessível e amplo no Brasil, avalie se realmente você precisa tomá-los antes de alguma atividade sexual. Não se esqueça que essa mediação tem efeitos nas suas funções cardíacas e podem gerar dependência psicológica (você achar que seu pau só vai subir – se for isso que você queira – caso você só tome o remédio). Você já é adulto. Sempre reserve um tempo para se auto-avaliar.
6. Lubrificação e sensibilidade
Durante a pegação, o atrito pode ser um vilão. Usar lubrificante é mais que prazer, é proteção. A pele do pênis pode rachar, inflamar e ficar hipersensível com o excesso de fricção sem lubrificação adequada. Se você sente ardência pós-sexo, considere mudar o tipo de lubrificante ou usar preservativo diferente. Às vezes, o corpo reage a componentes de certos produtos.

7. Vá ao urologista sem vergonha
Se você vai ao dermatologista cuidar da pele ou ao nutricionista para manter o shape, por que não visitar o urologista uma vez por ano? Esse profissional é o melhor amigo da sua saúde sexual e pode ajudar em tudo, desde dúvidas sobre libido até prevenção de câncer de pênis, que, apesar de raro, ainda ocorre em homens que negligenciam a higiene íntima ou não são circuncidados.
Autoconhecimento é poder
Estar em dia com a saúde peniana não é frescura. É respeito por si mesmo e por quem compartilha sua cama. Um pênis bem cuidado rende mais prazer, menos preocupação e garante que você esteja pronto para qualquer situação, seja um encontro casual ou uma maratona de pegação.
Seu corpo é seu templo, mas sua rola também pode ser um playground. Então cuide dela com tudo o que ela merece. E lembre-se: tocar-se não é só gostoso, é também uma forma poderosa de autocuidado.
Por: Rhuan Rodrigues
Estima Notícias! ISSN 2966-4683