Por Danie Vaz
![Imagem Ilustrativa](https://estimanoticias.com.br/wp-content/uploads/2025/01/img-20241106-wa00941111268260446888242-1024x1024.jpg)
Conto Erótico
Três horas da manhã, acordo assustado, ainda preso num pesadelo que me fez levantar ofegante. Procuro meu óculos tateando a cama no escuro, acendo o abajur, respiro fundo. Sinto uma estranha sensação. Mesmo assustado, sinto meu pau ereto, num combo de medo e desejo. Paro pra lembrar do sonho, tudo ainda estava confuso na minha mente. Lembro de um homem forte, alto, barbudo, me olhando como um psicopata… respiro fundo novamente e me vem à mente as mãos dele, mãos grandes, duras, apertando minha garganta. Parecia querer me matar. Por quê? Quem era esse cara? Levanto pra beber água, percebo meu pau ainda ereto. Acho estranho ter me excitado com um pesadelo. Penso que não estou bem, deve ser o estresse do trabalho. Trabalhar em hospital não é fácil. Aos poucos vou me acalmando, mas meu pau ainda assim lateja. Um fetiche? Nunca tive a menor vontade de ser enforcado. Na verdade sempre tive medo, medo de morrer sufocado fazendo sexo. Nunca deixei que fizessem, mas sinto agora um enorme tesão ao me lembrar da cena. O tal homem apertava minha garganta e eu sufocava, perdia o ar aos poucos, ficava vermelho, sentia o corpo esquentar… o que tá acontecendo comigo?
Toco o meu pau e tenho uma imensa vontade de me masturbar lembrando da cena. Aperto a cabeça do meu pau e vou massageando, estou ardendo de prazer. Ouço um barulho. Tem alguém tocando a campainha.
![Diversão](https://estimanoticias.com.br/wp-content/uploads/2025/01/img-20250115-wa00822679676389997104795-1024x1024.jpg)
Meu Deus, quem pode ser a essa hora? Coloco o pau pra dentro do short e uma almofada na frente. Pergunto antes de abrir a porta: “Quem é?”. Ouço uma voz masculina: “Desculpe a hora, mas o alarme do seu carro não para de tocar. Sou o porteiro da madrugada”. Lembro um dos motivos de tanto estresse, meu carro. Vive dando problema. Enfim meu pau descansa e eu resolvo abrir a porta. Preciso resolver mais esse problema, antes que me multem.
Abro a porta e vejo ele, dou um pulo pra trás e um suspiro forte. Ele fala: “O senhor está bem?”. Eu me recomponho e respondo que sim. Mas entro em meus pensamentos e volto ao pesadelo, lembro da barba, do braço forte, da altura dele e das mãos grandes. Ele está na minha frente agora. Como pode? Será que veio me matar? Será que era um sonho premonitório? Ele diz: “Senhor, me perdoe a hora. É meu primeiro dia como porteiro. Fui orientado a pôr em ata qualquer problema que ocorrer no meu horário. Tentei ligar, mas o senhor não atendeu. Devia estar dormindo. Por isso vim aqui, já ligaram reclamando do barulho”. Eu olhava sua boca falando tudo aquilo e meu pau novamente endurecia. “Vou resolver isso, não se preocupe. Vamos lá “ eu disse tentando disfarçar com a almofada minha excitação. Desço até o estacionamento e ouço aquele alarme ensurdecedor. Abro o carro e faço mais uma vez um dos muitos truques que preciso fazer para manter essa merda desse carro funcionando. Eu definitivamente preciso trocar esse carro. Peço desculpas para o porteiro. Ele fala: “De nada, senhor. Qualquer coisa é só chamar. Estou às ordens”. Eu penso: “Tem certeza? Então me enforca, seu filho da puta”. Mas apenas digo obrigado e vou até a porta do elevador. Sinto uma forte coragem surgindo em mim, me viro e falo: “Qual é o seu nome?”, ele responde “Pode me chamar de killer, é um apelido que uns amigos colocaram, mas meu nome é Kerlison. Só que eu não gosto muito não”. Sinto meu corpo todo tremer, parece que tô num filme de suspense do Hitchcock. O apelido dele é Killer, assassino em inglês. Não é possível. Eu me sinto estranhamente interessado. Sem pensar falo: “Você não quer tomar um café? Eu já tô acordado e tenho que sair de casa cinco horas da manhã. Além do mais quero te agradecer por me avisar do alarme e evitar que eu tome uma multa. Acho que você também não tem muito o que fazer essa hora. O que acha?”. Meu coração dispara, o que eu tô fazendo? Meu pau parece que vai explodir, eu tô suando, por que eu fui fazer isso? Ele responde: “Sim, claro. Só não posso demorar muito. Vamos?”.
![Pé na cama de manhã](https://estimanoticias.com.br/wp-content/uploads/2025/01/foto_20250115_1935461806241044570804755-1024x756.jpg)
Entro no elevador como um condenado a morte. Abro minha porta, ele entra, eu tranco. Me viro e ele olha pra mim. A almofada cai e ele olha meu pau duro, latejando, apontado pra ele. Ele diz: “Era isso que o senhor queria?”. Penso: “Se esse homem não me matar eu vou morrer de ataque cardíaco, mas de qualquer forma eu vou morrer”. Eu respondo nervoso: “Me me desculpepe, não era miminha inten…” antes de eu terminar de falar ele pega no meu pau. Ele toca meu pau e agacha. Eu sinto a boca quente dele chupar com vontade e começo a gemer de tesão. Caralho, eu tô muito excitado. Ele levanta e me beija. Tira a minha blusa, morde o meu mamilo, passa a barba no meu pescoço, pega a minha mão e coloca no pau dele. O pau dele é imenso, é duro como uma pedra, grosso como uma tora de madeira, nunca vi nada igual. Ele tira toda a roupa e eu já estou sem nenhuma peça também. Eu já não sei onde está minha dignidade e o que estou fazendo, mas eu tenho certeza que eu não posso morrer sem passar por essa experiência. Ele me empurra na cama levanta minhas pernas e chupa meu cu como quem chupa um sorvete. Ele olha nos meus olhos e diz: “Eu vou te comer, ok senhor?”. E eu digo: “Seu pau é muito grande, você vai me matar”. Ele diz: “É essa intenção, vou te matar de prazer”. Eu digo: “mete!”,pego a mão dele e coloco no meu pescoço. Olho nos olhos dele e falo: “Me sufoca!”. Ele mete e me enforca e eu emito um som de dor e prazer mais estrondoso que o alarme do meu carro.