Telescópio submarino detecta fragmento com muita energia no Mar Mediterrâneo

A descoberta de uma partícula de neutrino pelo telescópio no fundo do mar Mediterrâneo virou o mundo da ciência e da Física de pernas para o ar.
Todavia, a partícula já tinha sido detectado antes em experimentos. No entanto, nunca com tamanha energia. Entretanto, isso vem gerando dúvidas sobre sua origem.
Os cientistas encontram o neutrino mais energético já detectado até o momento.
A descoberta fornece novas evidências para teorias sobre a formação do cosmos e processos astrofísicos extremos, como supernovas e fusões de estrelas de nêutrons.
Os cientistas comemoram essa descoberta no Mar Mediterrâneo. De fato, isso poder ser uma revolução.
A revista nature ficou animada. A comunidade científica ficou animada. Os físicos ficaram animados.
A notícia é transformadora. Portanto, todos acreditam que pode ser uma revolução.
A ciência ganha com essa descoberta. Contudo, será necessário um estudo aprofundado.
O que é um Neutrino?
Neutrinos são partículas subatômicas misteriosas, quase sem massa e sem carga elétrica, que atravessam qualquer matéria sem interagir com ela.
Eles possuem essa característica intangível, o que torna difícil detectá-los pela ciência.
apesar de sua natureza evasiva, os cientistas conseguem capturar alguns neutrinos. Por exemplo, usando detectores especializados, como telescópios subaquáticos ou subterrâneos.
Esses neutrinos vêm de várias fontes no universo, como supernovas, buracos negros e até o sol.
Estudar esses neutrinos dá aos pesquisadores uma visão única dos processos astrofísicos extremos e pode ajudar a responder perguntas fundamentais sobre a origem e a evolução do cosmos.
Contudo, os cientistas acreditam que eles estão em explosões estelares, buracos negros ou outros fenômenos extremos da física espacial.
Qual a importância do Neutrino para ciência?

Primeiramente, o neutrino encontrado é tão energético que sua origem pode estar em outro lugar distante no Universo. Além disso, ele tem 30X mais energia que qualquer outro.
Os resultados da equipe foram publicados na revista científica “Nature (@nature_the_journal)”, em um artigo que é capa da edição de física.
Os cientistas afirmam que o neutrino atravessou uma camada significativa de matéria, como rochas ou água, antes de ser detectado pelo telescópio subaquático.
O telescópio captura essas partículas enigmáticas usando grandes volumes de água ou gelo.
Todavia, os neutrinos são mensageiros de alguns dos eventos mais catastróficos da física do Universo,
Eles detectam explosões de buracos negros supermassivos em galáxias distantes.
Os cientistas entenderão fenômenos como a formação de sóis e buracos negros.
A detecção desses neutrinos pode fornecer novas evidências para teorias sobre a formação e evolução do cosmos. Por exemplo, pode oferecer insights sobre processos astrofísicos extremos, como supernovas, fusões de estrelas de nêutrons ou os mecanismos por trás da radiação cósmica de fundo.
O feito revelou possíveis fontes para a emissão de neutrinos, tanto na nossa Galáxia quanto em várias galáxias em formação estelar, explicando cerca de 15% dos sinais observados.
A tecnologia do Telescópio

Perceba! O telescópio fez um bom trabalho. Além disso, superou as expectativas.
Portanto, os cientistas estão animados com a descoberta e com a capacidade do observatório que é composto por detectores presos as cordas no fundo do mar.
Repare! Antes de tudo, essas cordas têm esferas feitas de polimetilmetacrilato (PMMA), um material sintético, derivado do plástico, que tem diversas aplicações.
Contudo, o PMMA é usado como preenchimento permanente em algumas áreas do corpo, como a face e os glúteos. Também é utilizado em lentes de contato, implantes de esôfago e cimento ortopédico.
Olhe! Nessas esferas contêm detectores de luz. Eles são dispositivos sensíveis capazes de captar os flashes de luz produzidos por partículas. De fato, subatômicas e altamente energéticas.
Observe! Esse telescópio utiliza grandes volumes de água ou gelo para capturar partículas. Em suma, tudo foi descoberto.
Assim, os cientistas detectaram um neutrino massivo no fundo do mar Mediterrâneo usando um telescópio subaquático.
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Por: Equipe Estima